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Confira na lista a seguir dicas de como se alimentar na gestação e descubra o papel dos alimentos no desenvolvimento do bebê

Enjoos, dores, tonturas e desmaios podem ser comuns durante a gestação. Nem tudo neste período é fácil, afinal seu corpo está gerando outra vida, então é comum as grandes mudanças que você está experimentando. É possível passar por essas mudanças de modo mais tranquilo e saudável por meio de mudanças alimentares. Durante a gravidez, os nutrientes obtidos pela alimentação desempenham um papel fundamental no desenvolvimento saudável do bebê e da mãe. Uma dieta equilibrada e variada é crucial para suprir as necessidades nutricionais nesse período tão especial. Nesta lista, trouxemos diversas dicas sobre a alimentação gestacional, entre elas, sugestões de nutrientes para cada trimestre; confira.

3 dicas importantes para uma gestação saudável

Variedade de alimentos – Durante a gestação, é importante incluir uma variedade de alimentos em sua dieta. Aposte no consumo de frutas, legumes, verduras, cereais integrais, proteínas magras e laticínios para garantir a ingestão de diferentes nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê.

Hidratação adequada – Beber água regularmente é essencial para manter a hidratação durante a gravidez. Além disso, a água auxilia no transporte de nutrientes para o feto e na eliminação de toxinas do organismo. Como diretriz geral, é recomendado às gestantes o consumo de cerca de 2 a 3 litros de água por dia, além de consumir líquidos saudáveis, como sucos naturais e sopas, para garantir a hidratação adequada. Confira a seguir uma lista com a importância da hidratação na gravidez:

Hidratação: Durante a gravidez, o volume sanguíneo aumenta e o corpo precisa de mais água para produzir sangue, fluidos amnióticos e suportar o desenvolvimento do feto. A hidratação adequada ajuda a prevenir complicações relacionadas a contrações prematuras devido a desidratação;

Desenvolvimento fetal saudável: A água contribui para a formação do líquido amniótico e ajuda no desenvolvimento dos órgãos e tecidos do feto;

Prevenção de constipações e infecções do trato urinário: Durante a gravidez, o sistema digestivo e o trato urinário podem sofrer alterações, ocasionando em algumas vezes um aumento do risco de constipação e infecções do trato urinário. A ingestão adequada de água ajuda a prevenir esses problemas, por auxiliar no funcionamento regular do intestino e na eliminação de toxinas do corpo;
Controle da temperatura corporal: A gravidez pode aumentar a temperatura corporal, beber água suficiente ajuda a regular a temperatura evitando a hipertermia;

Prevenção de edema e cãibras musculares: O inchaço nas pernas, tornozelos e pés, conhecido como edema, é comum durante a gravidez. A água auxilia na circulação sanguínea adequada, ajudando a prevenir o edema;

Aumento da produção de leite materno: Beber água suficiente é essencial para a produção adequada de leite materno. Deste modo, mesmo após o parto, é importante continuar se hidratando.

Consulte um profissional de saúde

Cada gestação é única, e as necessidades nutricionais podem variar conforme a saúde da mãe e do bebê. Portanto, é fundamental buscar orientação de um profissional de saúde, como um obstetra ou nutricionista, que poderá adequar a alimentação segundo as necessidades individuais.

Fonte: O que comer na alimentação para o bebê nascer saudável (gazetadopovo.com.br)


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As células tronco são importantes aliadas no tratamento de dores, afirma o médico neuro-ortopedista, Dr. Luiz Felipe Carvalho

A dor é um sinal sensorial e emocional desagradável associado a danos reais ou potenciais. Ela é essencial pois alerta o corpo sobre lesões, gerando respostas de defesa, no entanto, quando ela ocorre de forma excessiva pode prejudicar bastante a qualidade de vida do paciente, por isso, são necessários tratamentos para modular a dor.

Cada vez mais tem se entendido mais sobre os processos que desencadeiam as dores, e um dos principais tem sido a chamada: Memória da dor.

O que é a Memória da Dor?

De acordo com o médico neuro-ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho , a memória da dor pode influenciar o aumento das dores no paciente com o passar do tempo.

“A memória da dor ocorre quando a mesma dor é frequentemente experimentada, como em crises de enxaqueca. Isso cria uma espécie de “caminho”, o que facilita a experiência futura da dor. Por exemplo, a plasticidade cerebral é afetada, tornando a dor mais fácil de ser sentida”.

“Tratamentos para enxaqueca não apenas aliviam a dor, mas também atuam na memória da dor, fechando esse “caminho”. Quanto mais tempo sem dor, menor a probabilidade de ocorrência futura. Cada dia sem dor contribui para diminuir sua frequência”, explica Dr. Luiz Felipe Carvalho.

As células tronco e a memória da dor

Os tratamentos com células tronco são importantes para interferir nessa memória da dor pois “cortam” esses “caminhos”, afirma Dr. Luiz Felipe Carvalho .

“As células-tronco possuem fortes propriedades regenerativas que ajudam no tratamento de dores, promovendo a reparação e renovação de tecidos danificados. Isso ajuda a “cortar” esses “caminhos” da dor, fazendo com que os caminhos neurais moldados para facilitar a incidência da dor sofrem interferência e perdem a capacidade de estimular essa dor”.

“Por isso, cada vez mais as células tronco têm sido usadas em tratamentos de dores pois elas influenciam as dores em diversos fatores, não apenas reduzindo sua intensidade por atuar na causa da dor, como ajuda a reduzir a memória da dor”, explica Dr. Luiz Felipe Carvalho.

Sobre o Dr. Luiz Felipe Carvalho

Dr. Luiz Felipe Carvalho é ortopedista especialista em coluna vertebral e medicina regenerativa. Já tratou grandes atletas como o jogador de futebol Rodrigo Dourado e o Ferreirinha do Grêmio. Além do tenista Argentino naturalizado Uruguaio Pablo Cuevas que faz tratamento com célula tronco desde 2017 melhorando muito sua performance avançando no ranking desde então.

O Gaúcho possui um profundo conhecimento sobre os modernos procedimentos cirúrgicos da coluna vertebral e também trabalha com técnicas minimamente invasivas. É diplomado pela Academia Americana de Medicina Regenerativa (AABRM), e pelo grupo Latino Americano ORTHOREGEN. Atualmente está estruturando o serviço de Medicina Regenerativa na Cidade de São Paulo para tratamentos de Artrose e de dores crônicas osteomusculares.

Fonte: Por que a dor aumenta? Entenda o que é memória da dor e como as células tronco podem ajudar a tratá-las – Hojemais de Andradina SP


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Um estudo da Northwestern University revela que um mecanismo no RNA pode ser o responsável por esse fenômeno, abrindo novas possibilidades para o tratamento da doença

A Doença de Alzheimer representa uma das formas mais frequentes de declínio cognitivo, no entanto, mesmo diante da sua ampla incidência, os meandros causativos permanecem parcialmente obscuros para a ciência. Um dos aspectos já identificados é que a diminuição de células nervosas figura como um dos principais impulsionadores no surgimento dessa enfermidade

Mecanismo RNA

Os pesquisadores da Northwestern University, em um estudo publicado na revista Nature Communications, sugerem que um mecanismo presente no RNA (ácido ribonucleico) pode desencadear a morte de várias células, incluindo os neurônios. Neurônios podem enfrentar uma nova causa de degeneração na doença de Alzheimer, de acordo com a pesquisa.

Investigando cérebros de três fontes diversas utilizando modelos de camundongos com Alzheimer, neurônios derivados de células-tronco de pessoas com e sem a doença, e adultos com mais de 80 anos, mas com habilidade de memória equivalente a indivíduos entre 50 e 60 anos, os cientistas buscaram validar essa hipótese.

As células de cada indivíduo apresentam distintas categorias de RNA, conforme Marcus Peter, docente na Escola de Medicina Feinberg da Northwestern University e líder do estudo. Ele destaca o RNA mensageiro (RNAm) extenso, responsável por codificar proteínas essenciais para o funcionamento celular, composto por milhares de nucleotídeos, e o RNA curto, com 19 a 22 nucleotídeos, que atua inibindo a atividade do RNAm, resultando no bloqueio na síntese de proteínas.

Avanços na medicina 

Nesse contexto, os cientistas identificaram que um tipo de “código” contido em um RNA curto, composto por apenas seis nucleotídeos, pode causar a morte de células vitais. Marcus Peter, líder do estudo, explicou ao Medical News Today que denominaram essa sequência curta de “código da morte”. As células perecem porque os RNAs que carregam esse código suprimem de maneira seletiva os RNAm que codificam proteínas cruciais para a sobrevivência de todas as células.

Com o avanço da idade, a quantidade de RNA “protetores” diminui nas células cerebrais, enquanto a presença dos RNA “tóxicos” aumenta, conforme destacado pelo autor do estudo. Isso significa que um cérebro com maior quantidade de RNA “tóxico” apresenta um maior risco de mortes celulares, o que, por consequência, amplia as chances de desenvolvimento do Alzheimer. Essa constatação ressalta a importância dos RNA mensageiros em quantidade significativa para a proteção das células cerebrais.

Marcus Peter destaca que as próximas etapas da pesquisa envolvem mais testes em animais e neurônios provenientes de pacientes com a doença. Além disso, os autores do estudo enfatizam a relevância dessa descoberta como um impulso para novas investigações voltadas ao desenvolvimento de medicamentos destinados ao tratamento do Alzheimer e outras condições degenerativas. Planeja-se, também, a avaliação de medicamentos capazes de aumentar o nível de RNA “protetores” ou reduzir a atividade dos RNA “tóxicos”.

Fonte: Estudo revela fatores ligados à morte neuronal no Alzheimer (r7.com)


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Documento aprova testes e amostras feitos pela empresa

A Criogênesis foi avaliada pelo Controllab, empresa brasileira de controle de qualidade laboratorial, e recebeu certificado após avaliação de proficiência de controle de qualidade em 8 testes e amostras feitas em 2023.

O certificado confirma a excelência dos serviços feitos ao público e garante os resultados eficazes do laboratório. Mostra também o esforço da equipe, que realiza com categoria os serviços de extrema importância para a medicina.

“Com grande empenho e dedicação a Criogênesis alcançou um marco significativo ao conquistar o certificado de qualidade da Controllab. Esse feito representa o comprometimento incessante com a excelência em processos, pesquisa e inovação, consolidando a reputação da empresa como líder no setor”, ressalta Thiago Sheguti Ph.D. Diretor do Laboratório da Criogênesis.

Para saber mais sobre a Criogênesis, ligue (11) 5536-9246 (atendimento 24h). Nossa sede fica à Rua Américo Brasiliense, nº 1000, Chácara Santo Antônio, São Paulo.


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Deusdete Lino Pereira recuperou a visão após seis anos depois da doação de células-tronco de uma irmã, na Paraíba

O agricultor Deusdete Lino Pereira, de 54 anos, teve a vida transformada quando perdeu a visão e, após uma doação da irmã Eliete Pereira, voltar a enxergar. Morador de Igaracy, no Sertão da Paraíba, ele realizou o sonho de recuperar a visão.

“Ele agora está independente. Graças a Deus! É um tempo novo para ele. Ele disse que renasceu de novo”, celebrou Eliete, doadora.

A vida de Deusdete começou a mudar em 2014, quando o agricultor estava trabalhando pintando uma casa e o balde de tinta virou sobre Deusdete e atingiu um de seus olhos. De acordo com Eliete Pereira ao g1, após o acidente, Deusdete procurou ajuda médica em algumas cidades, como Patos, João Pessoa, Recife e Brasília, mas os tratamentos realizados não surtiram efeito e o agricultor perdeu a visão do olho atingido pela tinta.

“O [primeiro] doutor falou que era caso cirúrgico. Passou para meu irmão algumas injeções para que depois ele voltasse para fazer a cirurgia. E quando ele voltou, o médico falou que não era necessário. E meu irmão ficou usando um colírio, mas a visão só piorava, até chegar ao ponto de perdê-la. Depois ele procurou outros atendimentos médicos. Os médicos falavam que tinha jeito dele recuperar a visão, porque não tinha sido perca total, mas nada foi resolvido”, explicou Eliete.

Em 2018, Deusdete sofreu outro trauma forte na região dos olhos. Ele estava trabalhando num roçado e o olho esquerdo foi atingido por uma pedra. O trauma na região foi irreversível e Deusdete precisou remover o olho esquerdo. Segundo Eliete, para o agricultor, mesmo sem enxergar mais nada, ele ainda tinha esperança de, um dia, poder ver novamente.

“Ele ficou muito triste, mas não reclamava, só dizia que tinha entregado toda aquela situação para Deus. Que ia voltar a enxergar, porque Deus estava cuidando de tudo”, explicou.

Com a cegueira de ambos os olhos, Deusdete passou a depender de terceiros. Ele era guiado pela esposa, que o auxiliava em várias atividades durante o dia. A família do agricultor o ajudou de várias formas, sendo uma delas através de campanha solidária.

Doação de células-tronco devolve a visão para Deusdete

A força de vontade de Deusdete em voltar a enxergar, aliado com o conhecimento médico, fez esse sonho se tornar realidade. Depois de uma pesquisa na internet, Deusdete conheceu o caso de uma paciente na cidade de Itaporanga, próximo a região de Igaracy, que havia feito um transplante de célula-tronco do limbo em Campina Grande e queria tentar essa alternativa.

Em Campina Grande, Deusdete foi atendido pelo médico Diego Gadelha, que avaliou a situação como grave, mas que podia ser reversível. Ao g1, o médico explicou que precisou de um doador em primeiro grau para fazer o transplante e minimizar os riscos de rejeição da parte transplantada.

“Quando se tem uma queimadura química só em um olho, muitas vezes a gente pode fazer o transplante de células-tronco do limbo da conjuntiva do outro olho. Como nesse caso ele não tinha o outro olho viável, a gente precisou lançar mão da utilização de um parente em 1° grau, no caso dele a irmã, que fez a doação”, explicou o oftalmologista Diego Gadelha.

De acordo com o oftalmologista Diego Gadelha, foi retirada células-tronco do limbo da conjuntiva da córnea do olho direito de Eliete Pereira e transplantado para o olho direito de Deusdete. Segundo o médico, a parte que recebeu o transplante precisa cicatrizar, retirar uma membrana e criar condições para que ele volte a enxergar. A doadora foi Eliete, que de prontidão se prontificou a realizar o transplante para Deusdete.

“Quando o médico falou que precisava de um doador que fosse compatível com ele, eu me prontifiquei de primeira. Enquanto ele estava em Campina Grande, a gente daqui [Igaracy] ia mantendo contato. E quando ele chegou, ele me perguntou se eu estava preparada para ser a doadora dele. Eu disse que sim!”, explicou Eliete.

A cirurgia aconteceu em 9 de janeiro, no Hospital HELP (Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa), da Fundação Pedro Américo, em Campina Grande. E a recuperação de Deusdete foi rápida. Ainda na sala de cirurgia, ele já conseguiu ver algumas imagens.

“O resultado de cara já foi muito bom, obviamente é um processo lento, pois existem riscos de rejeição, como todo transplante, e a gente está fazendo o trabalho de imunossupressão, acompanhamento clínico”, disse o especialista.

Deusdete recebeu alta hospitalar no mesmo dia do transplante, voltou no dia seguinte para acompanhamento, e está sendo acompanhado uma vez por semana. Segundo o oftalmologista Diego Gadelha, o paciente está enxergando bem, mas ainda não é 100%, pois existe um processo de cicatrização, tendo em vista que a recuperação é boa e Deusdete já tem uma quantidade de visão funcional.

“Foi um momento único em nossas vidas. Motivo de muita alegria e gratidão”, celebrou Eliete.

Com a realização da cirurgia, Deusdete voltou a enxergar gradativamente, pois exige um período de cicatrização. O médico Diego Gadelha especificou que a visão de Deusdete estaria na casa dos 70%, e que pode melhorar com o passar do tempo.

“Se fosse matemática, podemos dizer que ele está próximo de 70% algo assim, mas na prática ele não enxergava nada e agora ele enxerga. O fato é que ele recuperou a visão e essa recuperação da visão pode melhorar ainda mais com o avançar do tratamento”, explicou o oftalmologista.

Deusdete agora vai precisar de pelo menos seis meses para obter a estabilização do transplante e a imunossupressão (diminuição da resposta imune devido ao uso de algumas medicações) deve durar, no mínimo, dois anos.

Fonte: Agricultor volta a enxergar após doação de células-tronco da irmã | Paraíba | G1 (globo.com)


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O congelamento de sêmen oferece aos homens a oportunidade de preservar sua fertilidade e planejar o futuro da paternidade

Diante da acelerada mudança de comportamento e da expectativa de vida aumentando as pessoas tem prorrogado algumas etapas. Já é uma realidade a gestação a partir dos 40 anos para as mulheres como algo seguro e usual. Contudo, para os homens, cuja fertilidade sempre teve uma longevidade maior, entretanto, especialistas chamam a atenção para a qualidade do material genético.

Com o avançar da idade, a qualidade do sêmen masculino é afetada, impactando diretamente na capacidade reprodutiva. Estudos indicam que entre os 45 e 50 anos, homens experimentam uma notável diminuição na qualidade do esperma, levando a questionamentos sobre a possibilidade de congelamento para preservar a fertilidade.

A recomendação especializada sugere que o congelamento seja considerado antes dos 45 anos, embora não exista um limite estrito para este procedimento. O método envolve um processo similar ao exame de espermograma, em que o homem realiza a coleta através da masturbação. Posteriormente, o laboratório analisa os espermatozoides, congelando os de melhor qualidade em tubos criogênicos armazenados em tanques de nitrogênio.

“Quando chega o momento de utilizar o sêmen congelado, é essencial notificar o laboratório responsável”. Profissionais especializados procedem com o descongelamento do sêmen, tornando-o disponível para fertilização in vitro. Este processo requer também a coleta de óvulos da mulher, os quais serão fertilizados pelos espermatozoides previamente congelados, explica Dr. Nelson Tatsui, Hematologista do HC-FMUSP e Diretor-Técnico do Grupo Criogênesis, laboratório de coleta e armazenamento de células troco e sêmen.

O médico cita também alguns casos onde o armazenamento de sêmen é recomendado. “Homens que vão realizar vasectomia, pacientes em tratamento de fertilização in vitro, expostos a materiais contaminantes como agrotóxicos e toxinas ambientais, podem se beneficiar desse método em um futuro”, enfatiza.

Ressalta-se que o congelamento de sêmen envolve a assinatura de termos específicos de esclarecimento e informação, garantindo a segurança do processo. Além disso, exames de sangue prévios são obrigatórios para assegurar a inexistência de doenças infecciosas no paciente. De acordo com especialista, todo o procedimento é considerado seguro quando realizado dentro destas diretrizes estabelecidas.

Sobre a Criogênesis: referência na coleta e criopreservação de células-tronco de Sangue e Tecido do Cordão Umbilical e Polpa de Dente, se consolida como um dos maiores centros de medicina regenerativa do Brasil. Utilizando tecnologia de ponta investe em segurança, materiais e maquinários de padrões internacionais. Pioneira no Brasil e com duas décadas de operação, oferece ainda o armazenamento de sêmen, protocolos em terapia celular, Plasma Rico em Plaquetas (PRP) com tecnologia de aférese, fotoférese e plasmaférese. É detentora do certificado e aprovação americana da Associação para o Avanço do Sangue e Bioterapias (AABB), que permite a empresa fazer parte de um seleto grupo mundial de bancos de cordão umbilical, composto por aproximadamente 75 entidades em todo continente. Sua missão é estimular o desenvolvimento da biotecnologia por meio de pesquisas, assegurando uma reserva celular para tratamento genético futuro. www.criogenesis.com.br

Fonte: A idade do homem e a possibilidade do Congelamento de Sêmen – Jornal do Brás (novojorbras.com.br)


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Novo tratamento experimental pode levar à cura do diabetes tipo 1 e de formas graves do diabetes tipo 2, segundo pesquisadores da Weill Cornell Medicine, nos Estados Unidos. É um tipo de transplante celular, feito com as células-tronco do estômago humano, que permite o controle natural dos níveis de açúcar no sangue. Nessa caso, não é necessário recorrer a nenhuma injeção de insulina.

Por enquanto, os cientistas realizaram apenas uma prova de conceito do transplante celular, publicado na revista Nature Cell Biology. Nos testes pré-clínicos, incluindo camundongos diabéticos, os resultados foram bastante promissores. Se tudo der certo, a estratégia pode revolucionar a forma como a medicina lida com o diabetes.

Com o transplante celular, os pesquisadores querem corrigir um problema comum para a maioria dos pacientes com diabetes tipo 1 ou casos graves do diabetes tipo 2: a dificuldade que o corpo tem em controlar os níveis de açúcar (glicose) do sangue, sem boas doses de insulina.

A ideia é usar células do corpo do próprio paciente para ajustar o seu funcionamento. Nesse caso, a equipe coleta células-tronco do estômago, através de uma endoscopia. Em seguida, essas células serão reprogramadas para que se tornem muito semelhantes às células pancreáticas secretoras de insulina, conhecidas como betas.

Após serem cultivadas em laboratório e transplantadas, as novas células agem de forma bastante eficaz no controle do açúcar, substituindo o grupo que não cumpria mais a sua função — aquele que era incapaz de produzir insulina.

Vale pontuar que, no caso do diabetes tipo 1, a doença desregula o sistema imune e este provoca a destruição das células beta produtoras de insulina. Em relação ao tipo 2 grave, o número de células é muito baixo para a quantidade de açúcar que precisa ser controlada. Em ambos os casos, é preciso turbinar o sistema.

Como todo o material biológico é do mesmo indivíduo, os cientistas acreditam que não enfrentarão problemas de rejeição. Pelo menos, é isso que observaram na primeira rodada de testes com roedores. Outra vantagem é o aparente fim das injeções de insulina, se os testes continuarem a validar a segurança, a eficácia e a durabilidade da estratégia.

Testes para nova estratégia de controle do diabetes

Nos testes, os roedores diabéticos responderam bem ao transplantes celular, segundo os autores. As novas células secretaram insulina, quando identificavam aumento na taxa de açúcar no sangue, mantendo a glicose em níveis estáveis. Durante todo o período de estudo, de seis meses, a estratégia continuou a funcionar, sendo um forte indicativo da possibilidade de cura do diabetes. Só que mais pesquisas ainda são necessárias.

“Este é um estudo de prova de conceito que nos dá uma base sólida para o desenvolvimento de um tratamento, baseado nas próprias células dos pacientes, para diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2 grave”, afirma Joe Zhou, professor de medicina regenerativa e autor sênior do estudo, em nota.


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Se você é um atleta profissional ou mesmo amador, sabe que com o excesso de exercícios físicos, se causa um desgaste nas articulações e na própria musculatura com frequentes lesões durante a vida esportiva. Muitas dessas lesões tornam as pessoas inaptas a exercer o seu melhor durante o esporte e no dia a dia. Isso, quando não se veem obrigadas a interromper toda uma carreira, devido a uma lesão ou desgaste sério de alguma parte do corpo que não se regenera, como o joelho, por exemplo.

Um joelho muito desgastado às vezes não é recuperado nem mesmo com prótese ou cirurgia, porque ainda que se elimine a dor, a performance daquele joelho já não se torna mais a que foi anteriormente. Além disso, o impacto mental e emocional para a pessoas que passam por esse processo é algo muito delicado. Muitas vezes, o indivíduo fica anos lidando com a dor e com uma performance limitada, que prejudica seu entusiasmo, vigor, alegria e até mesmo a vontade de continuar, o paciente se torna depressivo, quando não, ranzinza. Mas isso é natural, conviver com uma dor é que não é e nem deveria ser algo normal.

Mas há uma boa notícia, aliás, uma excelente notícia!

Os protocolos biológicos de células-tronco são capazes de curar totalmente as articulações e partes do corpo que são praticamente desenganadas pela medicina tradicional, tendo a cirurgia ou implante de próteses como a única solução. Felizmente remamos contra a maré quando falamos sobre células-tronco.

Os protocolos biológicos criados por mim não necessitam de cirurgia e ou prótese. A partir de um tratamento simples, local e endovenoso, se pode restaurar todo um joelho e a disposição do paciente que ficou para traz durante o seu processo de dor. A vida volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído, de satisfação com o próprio corpo, a carreira como atleta e a vontade de viver.

Quando utilizo esses protocolos em meus pacientes, muitas vezes, eles vêm por um único motivo, como a perda do sono, o rejuvenescimento, uma dor ou doença especifica, mas quando eles colhem os resultados do tratamento, que alguns vem a curto prazo e outros a médio e longo prazo, eu vejo o meu paciente brilhar outra vez, é como se ele voltasse a vida. E de certa forma é isso mesmo que ocorre.

As células-tronco ou as Partículas Divinas, como gosto de chamá-las vem regenerando os corpos de meus pacientes de forma tão efetiva, que transformam suas vidas completamente, a alegria de viver é um efeito colateral latente dentre todos os meus pacientes.

Imagina você tratar uma doença e se perceber mais jovem e mais bonito em seguida? Sentir uma disposição que há décadas não sentia, se percebendo e se sentindo adolescente outra vez?

Este é o poder das células-tronco, que nenhum outro remédio pode trazer, nem prótese, nem cirurgia e nem somente vitaminas, minerais ou suplementos alimentares. Embora eu utilize a soroterapia como uma ferramenta de apoio aos tratamentos e melhore os níveis de vitaminas e bons suplementos em meus pacientes, somente isto não faria toda a mágica que as células-tronco faz.

Cada paciente é devidamente examinado, ouvido e tratado com muito carinho e respeito. E o sucesso dos tratamentos são evidentes para mim no sorriso que meus pacientes voltam a esboçar, quando começam a perceber os resultados dos protocolos biológicos em seus corpos. E mais: eles sempre voltam para repetir o tratamento ou solicitar um novo protocolo. A alegria é tão grande que eles passam a usar as Partículas Divinas para todo e qualquer problema de saúde que vem a ter na sua vida e não mais seguem na medicina tradicional.

Meus pacientes também voltam com familiares e amigos, desejando que o mundo todo possa ter acesso ao que hoje pertence a apenas uma elite. E o meu propósito de vida tem sido cada vez mais o compartilhar de informações sobre o que vai causar uma disrupção do conhecimento em todo o planeta.

As células-tronco vieram para mudar a forma como tratamos o nosso corpo hoje e como iremos mantê-los cada vez mais jovens mesmo que vivendo mais a cada geração.

As Partículas Divinas, as células-tronco, existem e estão aí para mudar a forma como você se cuida, se trata e compreende a medicina.

(*) Tércio Rocha – Médico com mais de 30 anos de carreira em endocrinologia, especialista em medicina regenerativa, estética, emagrecimento, envelhecimento saudável e criador de vários protocolos com células-tronco, reconhecido no Brasil, França e Estados Unidos. Membro da Societè Francaise de Mesoterapie e da Societè Francaise de Medicine Estethique. Membro fundador da Sociedade Brasileira de Medicina Estética. Introdutor do Botox no Brasil e da Mesoterapia. Autor do livro “Partículas Divinas: uma trajetória médica e de vida entrelaça às células-tronco!” (Literare Books International).

Fonte: Células-tronco no esporte | SEGS Portal Nacional de Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação, Veículos


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Ao modificar células-tronco, os cientistas conseguiram devolver a mobilidade aos animais modelos do estudo. A expectativa é que, em breve, seja possível dar a oportunidade para humanos, garantindo qualidade de vida

O progresso no tratamento da doença de Parkinson nos últimos anos tem sido notável, e agora uma pesquisa inovadora apresenta resultados promissores em termos de eficácia, ausência de efeitos colaterais e durabilidade. A pesquisa, publicada ontem na revista Nature, destaca avanços significativos na obtenção de células de dopamina, cruciais para o tratamento da doença de Parkinson. Ao modificar células-tronco, os cientistas conseguiram devolver a mobilidade aos animais modelos do estudo.

Conforme o ensaio, o desafio está na transformação precisa de células-tronco em células nervosas específicas. Mark Denham, líder do grupo Dandrite e professor da Universidade Aarhus, na Dinamarca, detalha: “As células-tronco oferecem um potencial promissor para o tratamento da doença de Parkinson, transformando-se em (células) nervosas específicas. A precisão dessa mudança representa um desafio significativo para os métodos atuais, resultando em baixa pureza”.

No laboratório, as células-tronco foram geneticamente alteradas para evitar a geração de tipos incorretos de células nervosas, resultando em uma pureza maior. Essas estruturas modificadas mostraram uma capacidade aprimorada de produzir células nervosas específicas, conhecidas como dopaminérgicas, essenciais para o tratamento de Parkinson.

Restauração

Os pesquisadores verificaram que as células-tronco modificadas foram capazes de restaurar o movimento em modelos animais, indicando um avanço potencialmente transformador. Os experimentos em ratos ressaltaram a importância da quantidade e da pureza das células cultivadas para determinar a eficácia e a duração dos tratamentos. “Para os pacientes, isso reduzirá o tempo de recuperação, diminuirá o risco de recaída e minimizará a necessidade de medicamentos.”

Luana de Rezende Mikael, neurologista do Instituto de Neurologia de Goiânia, em Goiás, sublinha que os tratamentos atuais se restringem a tratar os sintomas. Alguns têm uma posologia que dificulta a adesão do paciente, e outros têm efeitos adversos indesejáveis. “O novo tratamento proposto, apesar de ainda não se falar em cura da doença, facilitaria a adesão, diminuiria efeitos colaterais e complicações de fase avançada. As novas células dopaminérgicas retornariam com uma liberação fisiológica da dopamina, fazendo com que houvesse maior qualidade de vida.”

Para Carlos Uribe, neurologista do Hospital Brasília da rede Dasa no Distrito Federal, a novidade é promissora, mas é preciso estudá-la melhor. “É bem interessante, porque está conseguindo regenerar áreas do cérebro que perderam esses neurônios. As técnicas todas que estão utilizando podem ser aplicadas, inclusive em outros tipos de doenças, para gerar outra variedade de células também. Mas ainda são dados muito iniciais.”

Segundo Denham, a equipe pretende avançar. “Meu objetivo é ajudar os pacientes a evitar a medicação, que exige alta pureza. Portanto, meu próximo passo é transferir meu método para ensaios clínicos”, destacou o autor principal.

Fonte: Pesquisa apresenta resultados promissores no tratamento de Parkinson (correiobraziliense.com.br)


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O Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição, situado em Três Rios (RJ), realizou um procedimento inédito no estado do Rio de Janeiro. Com a participação do proctologista do HCNSC, Dr. Joaquim Leles, ocorreu a cirurgia de fístula anal com o uso de células-tronco mesenquimais. O novo modelo de tratamento tem registro na Anvisa e possui evidências científicas, sendo, especialmente, eficaz e seguro para pacientes com fístulas decorrentes da doença de Crohn.

“Por causas desconhecidas, pacientes com fístulas anais desenvolvem, geralmente após abscessos na região, uma comunicação anormal entre a parte interna do ânus e a pele ao redor dele. Por ser uma área contaminada, o processo desenvolve uma inflamação crônica com saída de secreção, acarretando prejuízos a eles”, explica Dr. Joaquim.

O coloproctologista conta também que a cirurgia convencional visa retirar essa comunicação, mas tem riscos de acarretar graus variados de incontinência, ou seja, a incapacidade de reter fezes e gases, porque danifica as estruturas musculares. Essa possibilidade não existe na cirurgia feita com o auxílio de células-tronco. Além disso, outra vantagem desta nova modalidade de tratamento é a recuperação rápida e com o mínimo de dor. O paciente operado em 17 de junho alta médica no dia seguinte à realização do procedimento.

“O uso de células-tronco revoluciona o tratamento. Por meio da coleta das células na camada de gordura e após um processo de filtragem e purificação delas, elas podem ser aplicadas na área da fístula, promovendo a regeneração dos tecidos doentes e sem riscos de incontinência”, ressalta o médico.

Fonte: Hospital de Clínicas Nossa Senhora da Conceição realiza procedimento inovador no RJ – HOSPITAIS BRASIL (portalhospitaisbrasil.com.br)