Capital já conta com coleta de células tronco do sangue de cordão umbilical

Com uma rede de parcerias em todo o país, desde 2003 o Criogênesis tem coletado e preserva células-tronco de milhares de famílias, em tanques de nitrogênio líquido-vapor, em suas instalações na cidade de São Paulo. Essa centralização das instalações de todos os bancos de células-tronco no eixo São Paulo-Rio acontece diante de algumas facilidades, como especialistas qualificados e acesso frequente às atualizações científicas.

Aqui, a Clínica Maternalis, comandada pelo Dr. Ernesto Figueiró (CRM/MS 3485) – especialista em Medicina Fetal e Professor Adjunto (Doutor) e pesquisador do Departamento de Gineco-Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMS – é a parceira da Criogênesis.

Preocupado com a ética e com a verdade, o médico expõe aos clientes as vantagens em realizar o procedimento e as possibilidades futuras da guarda e uso das células-tronco. Além de explicar detalhadamente todo o processo de coleta, preservação, possíveis usos e apresentar o texto da legislação em vigor (RDC 153) aprovada pelo governo brasileiro, que impõem regras, como a obrigatoriedade de armazenar as células-tronco em múltiplas unidades – uma principal e várias secundárias.

“Temos grande preocupação com a transparência e a ética. Queremos que a família decida contratar a Criogênesis após esgotar todas as dúvidas. E como existem alguns casos que impossibilitam a preservação das células-tronco do sangue do cordão umbilical, o contrato prevê os pagamentos somente após a realização de todos os procedimentos”, explica o Dr. Ernesto Figueiró.

Oferecer um tratamento celular para o filho ou para alguém da família é o que vem levando mães e pais a decidir pela coleta e preservação do sangue de cordão umbilical. As células-tronco contidas no sangue do cordão têm um potencial futuro muito grande.

Especula-se que mais de uma centena de doenças poderão serem tratadas com essas células. Mas comprovadamente sabe-se que atualmente existem cerca de 50 doenças genéticas que podem se beneficiar das células-tronco. A principal delas é a leucemia.

Maitê Arevalo Perón e Carla Adriana Rui, são apenas duas das mais de 300 mães de Campo Grande que coletaram o sangue de cordão umbilical com a Maternalis e contrataram a Criogênesis.A professora Carla decidiu colher o cordão de Sofia, sua primeira filha, porque descobriu ser portadora de Diabetes tipo 1 há quatro anos. “Como sei que existem estudos com o uso de células-tronco para o tratamento da diabetes, decidi guardar o sangue do cordão para dar chances de tratamento a minha filha, no futuro, tanto da diabetes, como de outras doenças”, explicou Carla. Ela ressaltou ainda que todo o processo de coleta e pagamento do procedimento, feito com a Maternalis e Criogênesis foi muito seguro.


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