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Novo tratamento para tratar a Leucemia Mielóide Crônica
O câncer de sangue, conhecido como Leucemia Mielóide Crônica, é caracterizado por um crescimento descontrolado de glóbulos brancos (leucócitos) na medula óssea. O seu desenvolvimento resulta num desequilíbrio no número de células do sangue no corpo humano.
Este estudo mostra que os compostos descobertos, podem ser desenvolvidos como tratamentos para a leucemia mielóide crônica, por apresentarem um resultado melhor que os medicamentos utilizados atualmente. Já que esta molécula liga-se as enzimas presentes na medula óssea, responsáveis pela produção de glóbulos brancos.
Leia mais: //timesofindia.indiatimes.com/home/science/Pondicherry-University-team-finds-7-new-molecules-to-treat-blood-cancer/articleshow/45084815.cms
Neurônios derivados de células-tronco podem ser utilizados no tratamento de Parkinson.
Pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, realizaram pesquisas com as células-tronco para tratar Parkinson. Os estudos ainda estão sendo realizados em ratos, contudo os cientistas acreditam que os resultados são promissores e que no futuro já haverão ensaios clínicos.
A doenças de Parkinson é causada pela perda de células produtoras de dopamina no cérebro, as quais regularizam ações, como os movimentos e as emoções.
Os cientistas identificaram, que as células-tronco embrionárias podem ser transformadas em neurônios, produtores de dopamina. Após esta transformação, os pesquisadores injetaram estas células no cérebro de ratos e a doença apresentou sinais de reversão.
Leia mais: The Washington Post (tiered subscription model), BBC, MedicalDaily.com.
Pesquisadores do Hospital Infantil de Pittsburgh, da Universidade de Pittsburgh Medical Center nos Eua, desenvolveram o Pleximmune, um exame de sangue que determina o risco de rejeição de órgãos em crianças que foram submetidas a transplante de fígado ou intestino.
O teste pode determinar se o problema do transplante está relacionado à rejeição e também pode ajudar os médicos a avaliar melhor as doses adequadas de drogas imunossupressoras que são contra a rejeição, contudo carregam efeitos colaterais significativos, como o aumento do risco de infecções e certos tipos de câncer.
Os pesquisadores explicam que o teste identifica a prevalência de uma certa proteína de célula T associada com a rejeição do órgão e que a sua precisão é aproximadamente 80%.
Leia mais: Pittsburgh Post-Gazette