9 recomendações: saiba como reconhecer os riscos do parto prematuro

Mamães devem ficar atentas aos sinais e sintomas como sangramentos, febres e
 dores duradouras durante a gestação.
1,1 milhão de crianças abaixo de 5 anos morreram por terem nascido de forma prematura (antes das 37 semanas de gestação), segundo o estudo global do periódico britânico The Lancet de 2014. São 3 mil óbitos por dia no planeta e 9 mil casos no Brasil só em 2013, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Obesidade, idade avançada, tabagismo e pressão arterial elevada são alguns dos fatores responsáveis por elevar o risco de um parto prematuro. No entanto, mais da metade dessas ocorrências acaba acontecendo de forma espontânea.
Manifestação é o endurecimento da barriga, afirma ginecologista.
As futuras mamães tem de estar permanentemente atentas a qualquer sinal diferente do organismo, de acordo com Dr. Renato de Oliveira, ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis. “Infecções e inflamações, estresse, sangramentos vaginais e distensão abdominal, no caso de gestações múltiplas como as gemelares, são fatores de risco para o trabalho de parto prematuro. A manifestação é o endurecimento da barriga persistente e repetitivo na paciente em repouso”
Há ainda outros fatores que influenciam nos partos prematuros e que podem acometer tanto mulheres que já foram mães quanto as de primeira gestação. “Malformação fetal, encurtamento do colo do útero ou insuficiência deste, além de um pré-natal inadequado também podem contribuir para esta situação. Bebês que nascem antes do tempo tem mais possibilidade de desenvolver atraso psicomotor e problemas no pulmão”, alerta
Veja 9 recomendações indispensáveis, de acordo com especialistas
1. Converse com um especialista antes mesmo de engravidar
Ele poderá dar conselhos muito úteis para que você inicie a gravidez de maneira saudável e minimize os riscos de um parto antes da hora.
2. Revele ao médico o seu histórico de saúde
Doenças crônicas e reações alérgicas, assim como o histórico de saúde do pai do bebê, devem ser revelados.
3. Mantenha-se em uma faixa de massa corporal adequada
Converse com o obstetra e, se preciso, faça o acompanhamento da dieta alimentar com uma nutricionista.
4. Evite bebidas alcoólicas
O álcool, durante a gestação, mesmo em doses muito pequenas, pode ter efeitos bastante nocivos para a criança, incluindo retardo mental, dificuldades de aprendizagem, defeitos na face e problemas de desenvolvimento.
5. Fuja do cigarro
As mulheres devem parar de fumar não apenas durante a gravidez, mas também durante a amamentação.
6. Mantenha o calendário de vacinação atualizado
Converse com seu obstetra sobre o assunto: algumas vacinas estão contraindicadas na gravidez e outras necessitam reforço.
7. Esteja alerta para sangramentos e observe líquidos e secreções vaginais.
8. Nunca pratique a automedicação
Anti-inflamatórios, por exemplo, podem trazer sérias complicações para o bebê.
9. Siga as consultas e exames do pré-natal rigorosamente

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