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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou em seu site oficial um alerta sobre a inseminação artificial feita fora das clínicas e hospitais – também chamada de caseira. Essa prática diz respeito à coleta do sêmen de um doador e sua inseminação imediata na mulher receptora, usando seringa ou outros instrumentos, incluindo cateter.

“A prática é normalmente feita entre pessoas leigas e em ambientes domésticos e hotéis, ou seja, fora dos serviços de saúde e sem assistência de um profissional de saúde”, comenta a Anvisa.

O problema é que as mulheres que se submetem a esse tipo de procedimento, na tentativa de engravidar, devem ter cuidado porque existem vários riscos envolvidos nessa prática amadora. “Como são atividades feitas fora de um serviço de saúde e o sêmen utilizado não provém de um banco de espermas, as vigilâncias sanitárias e a Anvisa não têm poder de fiscalização”, alerta a agência.

O principal risco da isneminação artificial caseira é a possiblidade de transmissão de doenças graves que poderão afetar a saúde da mãe e do bebê. “Isso se dá devido à introdução no corpo da mulher de um material biológico sem triagem clínica ou social, que avalia os comportamentos de risco, viagens a áreas endêmicas e doenças pré-existentes no doador, bem como a ausência de triagem laboratorial para agentes infecciosos, como HIV, hepatites B e C, zika vírus e outros”, esclarece a Anvisa.

Além disso, a Vigilância Sanitária lembra que o uso de um instrumento como o espéculo, para abrir as paredes da vagina, e a introdução de cateteres ou outros aparelhos na região genital podem trazer riscos a mais quando feitos por um leigo.

“A contaminação por bactérias e fungos presentes no ambiente também pode ocorrer quando a manipulação do sêmen é feita em ambientes abertos”, informa o texto publicado no site da agência.

No Brasil, é proibido todo tipo de comercialização de material biológico humano de acordo com o Art. 199 da Constituição Federal de 1988. Toda doação de substâncias ou partes do corpo humanos, tais como sangue, órgãos, tecidos, assim como o esperma, deve ser realizada de forma voluntária e altruísta.

A Anvisa adverte que, apesar de ser uma escolha individual, é importante que as pessoas que estão cogitando esse tipo de procedimento para engravidar avaliem o risco e conversem com um profissional médico especializado em reprodução humana.

(com portal da Anvisa)


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Ano novo, vida nova! Você traça metas e objetivos para alcançar ao longo do ano? Muitas pessoas desejam e tentam há anos ter um filho e se você é uma delas, a Criogênesis pode te ajudar. Um dos nossos procedimentos é a inseminação artificial. É um método simples e rápido, e por ser indolor é realizado sem anestesia. Esta técnica é indicada quando há leve alteração na concentração ou motilidade dos espermatozóides. A principal indicação relacionada ao fator feminino decorre de distúrbios ovulatórios leves, corrigidos durante a indução medicamentosa da ovulação. Também é indicada quando o muco cervical se “torna hostil” aos espermatozóides.

A técnica de IIU (Inseminação Intra-Uterina) é imediata após uma estimulação ovariana por hormônios, aumentando assim a chance de gravidez. Há uma leve indução para a ovulação ocorrer no momento desejado. O procedimento é feito no laboratório com o objetivo de obter os espermatozóides de melhor qualidade, ou seja, aqueles que apresentam chances maiores de chegarem ao óvulo. Com o auxílio de um cateter, estes espermatozóides são introduzidos no interior do útero facilitando o caminho para o interior das tubas uterinas e para a fertilização do óvulo.

Após a inseminação, a paciente permanecerá em repouso cerca de 30 minutos no consultório, não sendo necessário, qualquer outro cuidado após este período. A partir do dia da inseminação as relações sexuais deverão ser reiniciadas ao ritmo habitual.

Além da inseminação artificial, a Criogênesis realiza também outros métodos para a reprodução humana como, fertilização in vitro (FIV), congelamento de óvulos, congelamento de sêmen, entre outros.

Venha nos visitar e esclarecemos todas as suas dúvidas, agende uma consulta nos telefones 08007732166 / (11) 5536-9246.


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No Brasil, mais de 270 mil casais tem dificuldades para engravidar

Vamos ter um bebê? Sim…assim que o casal decide engravidar começa uma saga em busca dos mínimos detalhes. Os primeiros passos não são tão simples quanto parecem. Há várias questões que devem ser levadas em conta, como a saúde da mulher, a condição financeira do casal ou até mesmo quais são as reais condições de uma gravidez natural. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a infertilidade é um problema vivido por 8% a 15% dos casais. No Brasil, estima-se que mais de 278 mil casais tenham dificuldade para gerar um filho em algum momento de sua idade fértil.

Elaboramos uma lista com 11 itens que toda mulher deveria saber sobre infertilidade:

  1. Não há uma solução única

O que funciona com uma mulher, pode não funcionar para você e pode demorar meses até que descubra qual o melhor tratamento para seu corpo. Além disso, o que funcionou para você da última vez, pode não funcionar em uma próxima vez.

  1. O jogo da culpa

Pode ser fácil sair jogando a culpa pelo seu problema em outras pessoas. A culpa dos homens, a culpa das mulheres e até mesmo a culpa que você coloca em si, pode ser algo bastante pesado.

  1. Seu médico é importante

Encontrar um médico que te ouça e trabalhe contigo é algo importante. Você pode passar um bom tempo com um médico errado e estender ainda mais esse processo.

  1. Anúncios de gravidez irão te ferir

É um sentimento estranho – você está feliz por eles, mas ao mesmo tempo machuca quando você ouve. Afinal, você mal pode esperar para fazer esse tipo de anúncio.

  1. Decisões podem ser difíceis

Você pode pensar que será fácil, mas decidir o curso que tudo isso vai tomar pode não ser tão simples. Você pode se sentir diferente do seu parceiro ou ficar insegura sobre seus planos.

  1. Preocupações são constantes

É difícil não se preocupar mesmo quando você diz a si mesma isso. Preocupações sobre os sintomas, custos, se irá dar certo – tudo isso pode ser estressante.

  1. Pode ser caro

Testes e medicamentos de fertilidade não costumam ser cobertos pelo plano de saúde e seus custos são realmente altos.

  1. Você irá se preocupar com o tamanho da sua família

Você terá de se preocupar com o número de crianças que você quer e com a possibilidade de ter gêmeos ou múltiplos, dependendo do tratamento escolhido.

  1. O sexo pode ser complicado

Há mulheres que perdem o apetite sexual quando estão em tratamento por conta da tensão durante o tratamento.

  1. Você receberá conselhos de todos os lados

As pessoas virão de todos os lados para te dizer o que você deve e o que não deve fazer. Ou o que funcionou com seus amigos, primos, sobrinhos…

  1. Você precisa deixar as coisas saírem do seu controle

Você tem de encarar que às vezes, não importa o quanto você esteja planejando ou na expectativa, as coisas podem não funcionar conforme você esperava.

Fonte: OMS (Organização Mundial de Saúde)

Revista Pais e Filhos


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A cantora Ivete Sangalo fez o procedimento e engravidou aos 45 anos

Hoje em dia, com a busca pela independência feminina, se tornar mãe é apenas uma das preocupações da mulher e a medicina vem fazendo a sua parte para ajudá-las e permitir uma gravidez segura após os 40 anos. Ainda assim, muitas mulheres sentem medo de envelhecer e não conseguir engravidar. Uma das saídas para essa preocupação é o congelamento de óvulos.

A técnica é uma alternativa e o procedimento pode ser a resposta para o dilema entre a ascensão profissional e o desejo de ser mãe; ou ainda a salvação para o tratamento de doenças que afetam o sistema reprodutor, como a quimioterapia para o câncer nos ovários.

Ao começar a ovular, a quantidade de óvulos que uma mulher vai ter ao longo da vida já está determinada. Isto porque eles são produzidos todos de uma vez e estacionados em determinada fase de crescimento.

Com o avanço da idade, esses óvulos tornam-se menos eficientes e podem ter sua fecundação ou divisão celular prejudicadas. É exatamente por isso que mulheres que engravidam mais velhas possuem mais chances de desenvolverem fetos com problemas cromossômicos, como a síndrome de down, e são mais propensas ao aborto natural.

Congelamento de óvulos

Com a técnica do congelamento de óvulos, as chances de uma mulher engravidar podem subir para 40%, ainda que a fecundação natural seja a melhor alternativa e o procedimento não deve ser encarado como o único meio de reprodução, mas sim como um auxiliar para mulheres que por algum motivo quiserem ou tiverem que adiar a maternidade.

Quem pode ou deve congelar os óvulos?

Embora não substitua o processo natural, pacientes com indícios de menopausa precoce, com prescrição de quimioterapia ou radioterapia e que têm mais de 35 anos e ainda não se sentiram preparadas para engravidar ou não encontraram um parceiro ideal são aquelas que têm indicação para o método.

Como é feito o congelamento de óvulos?

Para fazer o congelamento de óvulos o médico ginecologista deve calcular exatamente quando começa o período fértil da paciente e, durante dez dias, ela terá que aplicar um medicamento que inibe a destruição natural dos óvulos descartados. Através de um controle feito pela ultrassonografia, o médico sabe quando eles estão maduros para a aspiração.

A aspiração é um processo feito em um hospital, com a mulher sedada e que não provoca nenhuma dor. Após o procedimento, o material vai para análise e os óvulos são separados e então congelados.

Fonte: Portal Bem Mulher


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Os pais de Louise tentavam ter um bebê há 9 anos

Há quase quatro décadas nascia, em Oldham — uma cidadezinha do interior da Inglaterra —, o primeiro bebê de proveta do mundo. Em 25 de julho de 1978, Louise Joy Brown nasceu e foi recebida com grande felicidade por seus pais, Lesley e John Brown, que tentavam ter um bebê há mais de 9 anos.

Atualmente os tratamentos para engravidar e as técnicas de fertilização são conhecidas, porém, quando Louise Brown nasceu, a notícia de que ela era um bebê fertilizado in vitro revolucionou a medicina e a vida de quem há muito tentava ter um filho.

O sonho do casal Lesley e John Brown era conseguir ter um filho, mas a mãe, com 29 anos na época, possuía uma obstrução tubária que impedia que seus óvulos encontrassem os espermatozoides do seu marido.

Devido a tantas tentativas frustradas, o casal decidiu conversar com o embriologista Robert Edwards e o ginecologista Patrick Steptoe, pesquisadores que estavam desenvolvendo um novo método de fertilização.

Para o casal essa era a última tentativa para conseguir engravidar, e mesmo sem entender perfeitamente a técnica inovadora e sem qualquer histórico de sucesso do método, decidiram aproveitar a oportunidade.

Não foi fácil e nem rápido, pois diversas tentativas de vingar o embrião foram mal sucedidas. Porém, depois de 50 tentativas falhas, enfim no mês de dezembro de 1977, Lesley estava grávida de Louise.

Embora a novidade tenha sido uma feliz notícia para o casal e também um grande passo científico para a medicina por meio das mãos de Robert Edwards e Patrick Steptoe, nem todos viram com bons olhos a nova técnica. Os pesquisadores foram alvos de críticas e os pais de Louise estavam na mira da mídia e de curiosos.

O nascimento de Louise causou grande alvoroço e diversas manchetes foram veiculadas em jornais impressos e telejornais de todo o mundo. Os questionamentos giravam em torno da ética e também do cunho legal da técnica de fertilização in vitro utilizada pelos pesquisadores. Ao mesmo tempo, era questionado se os bebês nascidos por meio dessa técnica poderiam ser saudáveis e questionava-se se os bebês do sexo feminino poderiam gerar uma nova vida por meio dos métodos naturais. E o tempo foi o responsável por responder a essa pergunta.

Em 2006, no mês de dezembro, Louise Brown deu à luz o seu primeiro filho, concebido por vias naturais. Porém, ela não foi a pioneira nisso, porque antes dela, em 1999, sua irmã Natalie, também fertilizada in vitro, teve seu primeiro filho por vias naturais, o que acabou com as dúvidas sobre a reprodução dos bebês gerados por essa técnica.

Fonte: Portal Pró Criar


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Muita gente confunde as duas coisas e até acha que é a mesma técnica

A inseminação intra-uterina consiste em estimular a ovulação da mulher através de um tratamento hormonal e depois transferir o sêmen (líquido que contém os espermatozoides) previamente colhido e trabalhado em laboratório para a cavidade uterina no momento da ovulação. Com esta técnica, a fecundação ocorre espontaneamente dentro do organismo materno. É um método mais barato e tem um índice de gravidez de cerca de 15%.

A fertilização in vitro (conhecida como FIV), por sua vez, induz uma produção múltipla de óvulos da mulher com altas doses de hormônios. Em seguida, os óvulos são colhidos em uma clínica (sob anestesia) antes da ovulação propriamente dita ocorrer e fertilizados em laboratório com os espermatozoides selecionados. Alguns dias depois é feita a transferência de embriões para a cavidade uterina. Este é um tratamento bem mais caro do que a inseminação, mas obtém taxas de sucesso em torno de 40%, dependendo da idade da mulher.

Em caso de dúvidas, dicas e orientações procure o seu médico ginecologista.
Fonte: Paulo Gallo, ginecologista, obstetra e especialista em reprodução humana.


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O coito programado é um método de fertilização que utiliza medicamentos para estimular a produção de óvulos na mulher, programando a ovulação e assim aumentando as chances de engravidar. Depois que o procedimento é feito, o casal se programa para ter a relação sexual nesse período em que a mulher produz mais óvulos. A técnica foi criada na década de 60 e já está disponível no Brasil desde a década de 70, sendo considerado um dos métodos de reprodução humana mais antigos.

Como é feito o Coito Programado

Para estimular os ovários e induzir a ovulação, são usados medicamentos administrados a partir do início do ciclo menstrual. Existem dois tipos, os administrados por via oral ou através de injeções subcutâneas, que agem diretamente nos folículos do ovário, o local onde o óvulo se desenvolve. A dosagem do remédio é individual, e varia de acordo com fatores como idade, número de folículos ovarianos, peso e altura.

O ideal é que no máximo três folículos sejam estimulados. Durante o uso dos medicamentos, é feito um acompanhamento do crescimento folicular por meio de ultrassonografias em série e exames com dosagens hormonais. Assim que os folículos atingem um tamanho considerado adequado, aplica-se a injeção subcutânea do hormônio hCG, que permite que a ovulação ocorra entre 36 e 40 horas depois. Dentro desse período o casal deve ter relaçãos sexuais, e em 15 dias já é possível fazer o teste de gravidez para verificar se houve sucesso no método.

Duração do tratamento

O tratamento com a medicação dura em média 15 dias, contando com o início da medicação, iniciada no segundo ou terceiro dia do ciclo menstrual, até o dia da relação sexual programada. Após 15 dias, a mulher já pode realizar o teste de gravidez. Se o resultado for negativo, é possível retomar o tratamento no próximo ciclo menstrual.

Para quem o Coito Programado é indicado

O método normalmente é indicado para casais que não consigam ter filhos por problemas de ovulação, mas que tenham exames comprovando que o sêmen e as tubas uterinas estão normais. Isso é avaliado a partir do histórico da paciente, em que ela descreve seus ciclos menstruais de acordo com o número de dias da menstruação e o intervalo entre os sangramentos. Depois disso, são feitos também exames hormonais, avaliação das trompas realizada pela histerossalpingografia e ultrassonografia transvaginal na mulher. No homen é indicada avaliação do sêmen pelo espermograma.

A porcentagem de sucesso do método gira em torno de 20 a 25% dos casos. Normalmente essa taxa diminui conforme a idade da mulher, principalmente após os 35 anos. Isso ocorre porque são usados os óvulos naturais da mulher, que como já existem nos ovários desde o nascimento dela, acabam envelhecendo, podendo gerar embriões inviáveis devido a alterações genéticas ou malformações.

Saiba mais sobre o coito programado na Criogênesis. Estamos disponíveis no telefone (11) 0800-773-2166 (24h) e na Rua Luisiânia 147, Brooklin.

Fontes –  Revista Crescer


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Para fazer os exames do câncer de mama não é necessária a solicitação médica 

Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento mundial “Outubro Rosa” e é importante focar neste sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro, mas este mês é representativo para a causa, tornando-se especial e destacado dos demais.

O nome da campanha remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Para fazer os exames de rastreamento do câncer de mama, não é necessária a solicitação médica. Durante a ação, serão atendidas gratuitamente mulheres de 50 a 69 anos, que precisam comparecer aos locais de exame com original e cópia da identidade, CPF, comprovante de residência e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS). Certifique-se na Prefeitura Municipal de sua cidade a programação da campanha, bem como os locais disponíveis para consultas, exames e realização de palestras.

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), quando detectada em fase inicial, a doença pode alcançar até 95% de cura.  Além da mamografia, o Outubro Rosa alerta para a importância do autoexame. Segundo o Inca, em 2016, 66,2% das descobertas da doença ocorrem pelas próprias pacientes. O coordenador-geral de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, Fernando Maluf, ressalta a importância do autoexame, mesmo em quem tem menos de 40 anos. “A incidência em mulheres novas vem aumentando”, informa. “A mamografia anual para essas mulheres não é necessária, exceto nos casos de histórico familiar”.

Segundo Maluf, uma em cada 10 mulheres tem ou vai ter o tumor. “A incidência vem crescendo entre 5% e 10% nos últimos 10 anos. A população está envelhecendo, e isso (a doença) está muito relacionada à obesidade, ao sedentarismo. Os tumores femininos talvez sejam os que mais têm apresentado crescimento”, adverte.

Fonte – Instituto Nacional do Câncer (Inca)

Portal Outubro Rosa


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Os miomas uterinos podem causar diversos sintomas, que variam de acordo com seu tamanho, quantidade e localização no útero. Cólicas abdominais e sangramentos fora do período menstrual são os mais comuns, porém, em muitos casos, o mioma não apresenta sintomas, e a mulher pode nem saber que tem.

Por ser um tumor benigno, o mioma não costuma trazer perigos à saúde da mulher, e seus sintomas podem ser controlados através dos tratamentos com remédios ou cirurgia.

Os principais sintomas apresentados por mulheres com miomas são aumento do fluxo sanguíneo e da duração do período menstrual, sangramentos fora do período menstrual, dor abdominal e cólicas na região do útero, sensação de pressão na barriga, aumento da vontade de urinar, prisão de ventre e dificuldade para engravidar.

Os sintomas do mioma nas mulheres grávidas são os mesmos, porém podem ficar mais fortes neste período, e cuidados, como repouso, devem ser tomados para não colocar em risco a saúde do bebê.

Estes sintomas podem, ainda, variar de acordo com os tipos de mioma, que são:

  • Subserosos: ficam na parte externa do útero, por isso podem crescer mais e empurrar os órgãos ao redor, causando vontade de urinar, diarreia ou prisão de ventre. Quando ficam pendurados para fora do útero, são chamados de miomas pediculados.
  • Intramurais: se localizam dentro da parede que forma o útero, e desta forma, podem causar mais dores abdominais, cólicas e dores durante o contato íntimo;
  • Submucosos: ficam na parte interna do útero, e causam mais os sangramentos e dificuldade para engravidar.

Além disto, se a mulher tiver muitos miomas ou se ele for grande, os sintomas podem ser mais intensos. O diagnóstico do mioma uterino é feito pelo médico ginecologista, que irá observar a região da vagina e palpar o abdome para sentir o contorno do útero e solicitar o ultrassom do abdome ou transvaginal. Alguns casos podem ser mais difíceis de confirmar, e exames de imagem como histeroscopia, histerossonografia e histerossalpingografia, que avaliam a cavidade do útero, podem ser necessários.

O tratamento é feito na mulher que tem sintomas, e podem ser usados remédios hormonais, como a pílula anticoncepcional, que fazem reduzir o tamanho do mioma e os seus sintomas. Para a retirada do mioma, pode ser feita a cirurgia. Além disto, medicamentos antiinflamatórios, podem ser usados para aliviar os sintomas que incomodam a mulher, como as cólicas.

Fonte: Portal Tua Saúde


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Quando nossos filhos nascem todas as atenções se voltam para ele. Natural, eles são a novidade da família, mas a mãe também precisa de mais cuidado. Quando nasce um bebê, nasce também uma mãe.  Quem explica é a psicóloga e coach de inteligência emocional Tália Jaoui, mãe do Aleph e autora do livro “A Revolução do Coaching”.

“A baixar autoestima não vem só de dentro. As pessoas ao redor esquecem da gente. A sociedade e a família precisam entender que essa nova mãe precisa de cuidado e carinho”, lembra a psicóloga.

Por outro lado, você também não pode se deixar de lado. Sabemos o quanto a maternidade pode ser cansativa, mas com o passar dos meses, você precisa organizar sua rotina para caber nela coisas que façam bem para você, SÓ PARA VOCÊ! Esse tempo é necessário não só para descansar, mas para sua autoestima. Com ajuda da psicóloga, seguem sinais de que sua autoestima não vai bem. Fique de olho nisso.

1 – Não se permitir pensar em outra coisa a não ser meu filho

Ficar 24 horas por dia com seu bebê ou mesmo pensando nele não é nada bom. Você precisa se distrair. E pode ser qualquer coisa que você gosta: ver tv, ler um livro, ir ao cabeleireiro ou fazer as unhas.

2 – Não ter tempo para suas coisas

“Você tem muito medo quando se é mãe. Aquela criatura nasce e você se apaixona perdidamente, parece que não vive mais sem ela”, Tália entende todo nosso amor, mas lembra que precisamos ter tempo só para nós!

3 – A produtividade no trabalho cai

Quando você passa o tempo inteiro se preocupando com seu filho, não sobra tempo para pensar em outras áreas da sua vida, como a profissional. “Sua produtividade no trabalho cai. Isso não pode acontecer porque as preocupações com filho não passam nunca. Esse redemoinho psicológico não acaba

”, alerta Tália.

4 – Não ter mais vaidade

O corpo todo se transforma durante a gravidez. Só isso já pode deixar nossa autoestima meio capenga. A rotina de um bebê recém-nascido também pode ser enlouquecedora. Nesse período, o que menos queremos pensar é em vaidade. Dá para entender.

Mas se essa falta de vontade de se arrumar se arrastar por muito tempo algo está errado. Com o passar dos meses, o bebê começa a dormir mais e você pode aproveitar os momentos em que ele está dormindo para cuidar de você. E não é só isso também. O pai da criança, sua família e amigos também estão aí para não te deixar sozinha nessa.

“Peça ajuda para uma amiga. Chame ela para ir na sua casa te ajudar a pintar as unhas ou mesmo chame um cabeleireiro em casa”, sugere Tália. O que não dá é para ficar no desleixo.

5 – Não pensar mais no companheiro

É incrível a sensação de ter um filho e conseguir criar com tanto carinho, mas não podemos esquecer do nosso companheiro, nem como pai, nem como homem que amamos. Precisamos marcar na agenda aquele dia para ficar a sós com ele e namorar muito, beijar na boca, tomar um vinho, assistir a um filme abraçados…

Fonte – Pais e filhos