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A Reprodução Humana Assistida pode ajudar em problemas como infertilidade

A Criopreservação de espermatozóides, realizada por meio da coleta de sêmen, é o método desenvolvido para preservar a fertilidade masculina e indicado para homens que irão passar por algum tratamento médico, como quimioterapia, vasectomia ou cirurgias que podem colocar sua capacidade reprodutiva em risco.

As amostras de sêmen são obtidas em locais reservados para a coleta, no próprio laboratório. Uma solução é adicionada para a proteção dos espermatozóides e os frascos são etiquetados, codificados e datados. O sêmen criopreservado pode ser utilizado com sucesso em técnicas de reprodução assistida anos após estar armazenado em nitrogênio.

Algumas situações são recomendadas o armazenamento prévio de sêmen e óvulos como, tratamento de câncer, cirurgias (testicular, próstata e ovários), vasectomia, pacientes em tratamento de FIV e por algum motivo o marido não estará presente no dia da coleta para fertilização do óvulo, pacientes que trabalham expostos a materiais perigosos e contaminantes, pacientes expostos a toxinas ambientais e contaminantes químicos (chumbo, agrotóxicos, radiação) e programas de doação de gametas.

A Criogênesis realiza a coleta e armazenamento de sêmen, desde 2011, quando inaugurou o serviço da Medicina Reprodutiva. Entre em contato conosco e tire suas dúvidas. Estamos disponíveis por telefone 24 horas (0800-773-2166), em nosso site www.criogenesis.com.br e ficamos na Rua Luisiânia, 147, Brooklin.


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Saiba quais são e os tratamentos

Tiroidite, endometrite crônica, trombofilias, aloimunidade e fator antinuclear, são nomes complicados não? Mas fazem parte da vida de milhares de mulheres no mundo. Cerca de 98% delas que tentaram engravidar e tiveram abortos espontâneos apresentaram algum tipo de problema imunológico. O número é alto e o médico e diretor fundador do RDO Diagnósticos, Ricardo de Oliveira,  destaca cinco causas que podem impedir a gravidez.

“As mulheres que tentam engravidar durante meses sem sucesso não devem se desesperar. Em muitos casos os problemas podem ser diagnosticados com exames simples e de forma convencional, sem ter que recorrer a tratamentos mais complexos que exigem alto investimento. Há sempre uma causa para infertilidade, que pode ser investigada e tratada com mais de 90% de êxito”, afirma ele.

Com base em um levantamento de 11 mil pacientes atendidas ao longo de 10 anos, Oliveira aponta abaixo os problemas imunológicos mais frequentes.

Tiroidite – É uma doença autoimune que atinge 20% das mulheres e leva ao hipotireoidismo. A produção de anticorpos aumenta, o que impede a implantação do embrião no útero. Também pode causar  inflamação na placenta, que provoca o aborto.

Diagnóstico e tratamento – A doença pode ser detectada por um exame de sangue.  O tratamento é feito por uso de corticoesteroides que não atravessam a placenta.

Endometrite Crônica – É uma inflamação do tecido que reveste o endométrio, a parede interna do útero. Ela ocorre em 80% das mulheres que apresentam infertilidade sem causa aparente e em 30% das que tiveram aborto precoce. É causada por uma alteração imunológica ou infecciosa. Isso impede a implantação do embrião.

Diagnóstico e tratamento – O exame para o diagnóstico é a histeroscopia e, após tratamento com cirurgia, antibióticos e anti-inflamatórios, a paciente volta a ser fértil.

Trombofilias – Provoca alterações na coagulação sanguínea e imunológica, desenvolvendo anticorpos que atacam a placenta, impedindo a implantação do embrião e provocando o aborto. A incidência nas mulheres varia de 20% a 60%.

Diagnóstico e tratamento – Por meio de exame de sangue essas alterações podem ser diagnosticadas. O tratamento é feito com uso de Enoxaparina sódica.

Aloimunidade – Ocorre quando o casal tem semelhanças genéticas, o corpo da mulher não reconhece a gravidez e interpreta o embrião como um corpo estranho. Isso ocorre em 61% das mulheres que sofrem abortos precoces.

Diagnóstico e tratamento – Uma vacina produzida com linfócitos do sangue do pai é o tratamento. Desta forma, o organismo da mulher é estimulado a produzir anticorpos que identificam as proteínas paternas no embrião sem mais rejeitá-lo.

Fator antinuclear- Ocorre quando os anticorpos do próprio organismo da mulher impedem o avanço da gestação. Eles atacam o embrião causando intenso processo inflamatório, placentário ou fetal. Isso ocorre em 50% das mulheres.

Diagnóstico e tratamento – O exame é feito por dosagem de fator anti-núcleo e o tratamento por prednisona, que trata a inflamação, não atravessa a placenta e permite uma gestação normal.

Fonte – Revista Pais e Filhos


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No dia 26 de agosto, das 9 às 13 horas, será realizado mais um curso gratuito para gestantes na sede da Criogênesis, à Rua Luisiânia, 147, Brooklin. Serão abordados temas como, a evolução da gestação, os principais cuidados durante a gravidez, tipos de parto, cuidados com o bebê, amamentação, entre outros.

O objetivo da Criogênesis é ajudar os futuros papais com importantes dicas e orientações a se prepararem e terem noção dos cuidados necessários com a chegada do bebê. Por mais conhecimento que as pessoas acreditam ter sobre como cuidar de uma criança, a aula aborda situações inusitadas no dia a dia que requer muito cuidado, como um engasgue inesperado ou cólicas intensas.

O curso inclui parte teórica e prática e conta com profissionais capacitados e especializados na área de obstetrícia. As inscrições e o curso são totalmente gratuitos. As matrículas podem ser feitas pelo telefone 0800 773 21 66 (24 horas) ou pelo e-mail eventos@criogenesis.com.br

O Grupo Criogênesis tem mais de 14 anos de experiência com células-tronco, é acreditado pela AABB (Associação Norte Americana de Bancos de Sangue) e certificado pela IQNet NBR ISO 9001:2015. A clínica é referência em serviços de coleta e criopreservação de células-tronco, medicina reprodutiva, gel de plaquetas e aférese, incluindo a diferenciada técnica de fotoférese extracorpórea.


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Mau humor, babando bastante e falta de apetite são alguns dos sintomas

O nascimento dos primeiros dentes do bebê é um momento cheio de dúvidas. Desde quando começam a surgir até todos os dentes de leite estarem aparecendo, muita coisa pode rolar. Completar os 6 meses é um marco para o bebê e para a família. É nessa fase que seu filho para de mamar, já dorme sozinho no quarto, começa a interagir mais com o ambiente e…geralmente começam a nascer os primeiros dentes!

Para começar, é importante lembrar que nessa hora, não existe regra, nem certo ou errado, mas uma coisa é verdade: o bebê fica mesmo mais chatinho quando o dente está nascendo. “É um processo de inflamação. A pele da gengiva está se rompendo lentamente. Isso incomoda um pouco, mesmo”, explica o pediatra Cid Pinheiro, coordenador da equipe de pediatria do Hospital São Luiz Morumbi.

O processo de crescimento pode durar normalmente de 4 a 7 dias para cada dente e durante esse período, podem surgir alguns sintomas físicos como, febre baixa, bastante baba, irritabilidade, falta de apetite, tentativa de morder tudo que está pela frente e problemas para dormir.

Um mordedor daqueles que podem ser armazenados por alguns minutos na geladeira geralmente alivia o incômodo na gengiva. Se o bebê já estiver se alimentando com comidas normais, alimentos mais frios como um purê de maçã, um pudim de leite ou um iogurte de frutas pode ajudar também.

Um método simples que não envolve alimentos é passar o dedo bem limpinho pela gengiva inchada do seu filho. Faça uma massagem firme até ouvir um barulhinho da fricção, que será, além de tudo, uma ótima distração. O alívio é temporário, mas o bebê ficará agradecido e, acima de tudo, confortado pelo seu toque.

Se nada disso ajudar, alguns médicos costumam receitar analgésicos. Mas consulte sempre o pediatra antes de dar qualquer medicação ao bebê, porque a prescrição depende do peso e da idade do seu filho.

Fonte – Revista Crescer

Portal Baby Center


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O leite materno mata a sede, a fome, protege contra doenças e pode até evitar a mortalidade infantil

Nutrientes para o bebê sobreviver e se desenvolver, anticorpos fundamentais e o aconchego da mamãe são alguns dos componentes encontrados no leite materno e para incentivar a amamentação e estimular os bancos de leite comemora-se hoje, 1º de agosto, o Dia Mundial da Amamentação.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), além de ser a melhor fonte de vitamina e proteção ao bebê, o aleitamento pode proteger a mulher contra o câncer de mama e de ovários. Sem contar que a amamentação é capaz de ampliar o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê. 

A OMS destaca que nos seis primeiros meses de vida, o bebê que mama no peito não precisa da complementação de nenhum outro alimento, como água ou chás. Neste período, deve ocorrer o aleitamento materno exclusivo.

Segundo recomendações da OMS e do Ministério da Saúde é interessante priorizar cada vez mais o contato com a mãe e o aleitamento do bebê na primeira hora de vida do recém-nascido. O colostro funciona como uma primeira vacina, protegendo o bebê de diversas infecções, além de ajudar o intestino a amadurecer e funcionar melhor. A amamentação também diminui os riscos de várias doenças da criança, entre elas, alergias, diabetes e obesidade.

O leite materno pode ser doado em Bancos de Leite Humano. O leite doado passa por uma seleção, classificação e pasteurização, sendo então distribuído com qualidade certificada e sem risco de contaminação aos bebês internados. Considerado por muitos o alimento mais nutritivo do mundo, o leite materno pode, até mesmo, evitar a mortalidade infantil.

Fonte – Organização Mundial de Saúde (OMS)

Ministério da Saúde



Quando o assunto é anticoncepcional, muitas dúvidas surgem: será que já posso tomar? Vai mudar muito o meu corpo? Mas calma, miga. É normal! O que você não pode é deixa-las sem resposta. A Renatomarcas-de-pilula-anticoncepcional-1116-1400x800 de Oliveira, ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis, respondeu várias dúvidas:

“É verdade que alguns anticoncepcionais diminuem as espinhas?”

Sim! Em muitos casos, a pílula é a primeira linha de tratamento para acne. Alguns anticoncepcionais orais possuem componentes que apresentam ação antiandrogênica, que melhora os quadros de acne e oleosidade excessiva da pele.

“A pílula pode fazer engordar ou emagrecer?”

Pode ficar tranquila, miga, pois os métodos estão cada vez mais modernos e utilizam baixas doses de hormônios, o que causa o mínimo de transtorno possível em relação ao peso. É claro que você precisa estar por dentro das contraindicações e consultar um ginecologista antes.

“Existe uma idade certa para começar a tomar o anticoncepcional?”

Não! Porém, a indicação de cada medicamento vai de cada pessoa. É preciso procurar um especialista para que indique um que seja perfeito para você. Porém, a partir da primeira menstruação já é possível ser utilizado.

“Posso tomar a vida toda ou existe um tempo certo?”

O anticoncepcional pode ser usado até a menopausa. Sem contar que é importante desmistificar a necessidade de fazer pausas regulares no uso de anticoncepcionais para um processo de “desintoxicação”. Isto é um erro e pausas maiores que 3 meses aumentam o risco de trombose quando se reinicia o anticoncepcional. Portanto, não interrompa seu anticoncepcional sem um motivo pertinente.

“O que eu faço se esquecer de tomar a pílula?”

Se esquecer, tome-a assim que se lembrar e próximo ao horário regular. Caso demore um dia, tome os dois juntos e mantenha a ordem do restante. Não esqueça nunca de aliar outras formas de prevenção. Camisinha sempre!

“O anticoncepcional pode falhar?”

Sim. Não existe nenhum método contraceptico 100% seguro e as chances de falhar aumentam se a garota tiver náuseas e vômitos, diarréia, esquecer de tomar ou fazer uso em horários desordenados.

https://conexaoteen.com/2017/07/17/anticoncepcional-existe-uma-idade-certa-para-comecar-a-tomar-essa-e-outras-duvidas-respondidas/



Enfermeiras da Criogênesis esclarecem as principais dúvidas sobre amamentação

01/08 DIA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO

No dia 1º de Agosto celebra-se o “Dia Mundial da Amamentação”, data que tem como objetivo promover o exercício do aleitamento materno e estimular a criação de bancos de leite em todo o país, os quais contributecnicas-de-amamentacaoem no combate da desnutrição infantil.

Além do leite materno ser o alimento mais completo para o desenvolvimento do bebê, a amamentação contribui para criar um laço entre mãe e filho. “O aleitamento está relacionado ao desenvolvimento emocional do bebê, pois promove uma forte ligação com a mãe, transmitindo-lhe segurança e carinho, de modo a facilitar, mais tarde, o seu relacionamento interpessoal e, ainda, contribui para o desenvolvimento psicomotor do bebê”, destacam Luciana Santos e Natalia Modica, enfermeiras da Criogênesis.

Em meio a tantas informações, é comum que as mamães tenham diversas dúvidas. Para auxiliá-las, as enfermeiras respondem algumas das questões mais recorrentes sobre o tema.

  1. 1.       Algumas mulheres têm leite fraco

MITO. No início da amamentação o primeiro leite, chamado de colostro, é aquoso, o que pode dar a impressão de que o leite é fraco. Entretanto isso não é verdade, uma vez que a substância é rica em anticorpos essenciais para garantir a saúde da criança.

  1. 2.       Amamentação ajuda a prevenir o câncer de mama

VERDADE. Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a amamentação completa diminui de 3 a 4% o risco da mulher desenvolver o câncer de mama. Mulheres que amamentam por mais de seis meses têm menos chances de desenvolver a doença devido a substituição de tecido glandular por gordura nas mamas.

  1. 3.       Passar produtos nos seios previne rachaduras

MITO. Não use sabonetes, álcool, pomadas ou perfume. A limpeza deve ser feita apenas com água. A pomada a base de lanolina, deve ser utilizada sempre na aréola e mamilo, pois é utilizada para tratamento das feridas. Em volta da mama pode utilizar o creme de estrias normal já utilizado na barriga.

  1. 4.       Existe uma posição ideal para amamentar

VERDADE. O fundamental é que ambos estejam confortáveis e relaxados, mas é importante observar o alinhamento entre o corpo e a cabeça da criança, abdômen do bebê encostado ao abdômen materno e queixo tocando a mama. A criança deve estar apoiada pelo braço da mãe, que envolve a cabeça, o pescoço e a parte superior do seu tronco. A boca precisa estar bem aberta com o lábio inferior para fora recobrindo quase toda a aréola (como uma “boca de peixe”) enquanto a porção superior da aréola pode ser visualizada.

  1. 5.       Apenas a pega incorreta pode desencadear fissura nos mamilos

MITO. Outros fatores como clima, resíduos de detergente nas roupas, loções aplicadas na região da mama, sabonetes, talco, produtos para cabelo, desodorante ou perfume, podem influenciar no ressecamento dos seios. O uso incorreto de bombinhas para extrair o leite também pode causar o aparecimento de rachaduras, pois certos equipamentos, quando utilizados de forma mais brusca, podem ferir o tecido mamário e romper os capilares. Por isso, recomenda-se colocar o dedo mínimo no canto da boca do bebê para ele soltar o vácuo que está fazendo na mama, antes de retirá-lo.

  1. 6.   Quem tem prótese de silicone não pode amamentar

MITO. O silicone não interfere na qualidade do leite materno, pois as próteses ficam localizadas abaixo das glândulas mamárias. Vale ressaltar que existem várias maneiras pelas quais as próteses podem ser colocadas e a maioria delas não oferece nenhum risco. A exceção fica por conta dos procedimentos conhecidos por periareolar e transareolar, em que o enchimento é inserido pelas aréolas dos seios.

  1. 7.       Amamentar deixa os seios flácidos

MITO. É importante ressaltar que a flacidez

  1. 8.       Durante o aleitamento o consumo de chocolate deve ser controlado

VERDADE. A mãe pode comer chocolate, mas sem exageros. Quantidades superiores a 400 gramas de chocolate por dia causa irritabilidade ou aumento da peristalse do intestino do bebê – causando cólica e dor de barriga.

  1. 9.       O bebê deve mamar a cada duas ou três horas

MITO. A criança em aleitamento materno exclusivo deve mamar em livre demanda, ou seja, na hora que quiser. Porém, após 3 horas de jejum, aumenta o risco de hipoglicemia, devendo-se oferecer a mama ao recém-nascido para minimizar o risco.

  1. 10.       A amamentação deve ser exclusiva até os seis meses

VERDADE. As recomendações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Academia Americana de Pediatria é de que a amamentação seja exclusiva até os 6 meses de vida para garantir a saúde dos bebês e imunizá-los contra doenças respiratórias, diarreias, doenças crônicas, problemas cardiovasculares, diabetes, hipertensão e osteoporose. Após esse período, inicia-se a inclusão de alimentos na dieta da criança, conforme orientação do pediatra, que ocorre até os dois anos de idade. Recomenda-se que não fique mais de 4h de jejum.

https://yoba.com.br/17/2017/07/25/dia-da-amamentacao-mitos-e-verdades-sobre-o-aleitamento-materno/


Anvisa-proíbe-venda-de-anticoncepcional-1200x675.jpg

Por diversos fatores comprovados através de pesquisas, o anticoncepcional Essure, da empresa Commed Produtos Hospitalares Ltda. e fabricado pelo grupo Bayer, foi proibido permanentemente de ser comercializado. A determinação foi dada pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária).

“O sistema contraceptivo é classificado com risco máximo. Pode provocar alterações no sangramento menstrual, gravidez indesejada, dor crônica, perfuração e migração do dispositivo, alergia e sensibilidade ou reações do tipo imune e, por isso, foi classificado como de risco máximo,” segundo relatório da Anvisa.

O relatório ainda afirma que foi determinada a suspensão da importação, distribuição e comercialização, do uso e da divulgação do produto em todo o território nacional. No próprio site da Essure há um alerta avisando que algumas mulheres que usaram o anticoncepcional relataram perfuração no útero ou trompas, dor persistente, reações alérgicas ou de hipersensibilidade.

Segundo o site, o anticoncepcional cria uma barreira natural que não permite que os espermatozoides cheguem aos óvulos, evitando a gravidez. Que o produto é como uma mola, composta de materiais que incluem fibras de poliéster, níquel e titânio. Ele não adiciona hormônios, por isso não muda o ciclo menstrual nem os hormônios da mulher.

Após a constatação da pesquisa e ordem da Anvisa, a assessoria de imprensa da Commed respondeu que “a empresa está apurando junto às autoridades os motivos que levaram à suspensão do produto, produzido mundialmente pela Bayer. A Commed reiterou seu comprometimento com a ética e responsabilidade social, colocando-se à disposição para fornecer informações a respeito da eficácia e segurança do produto comprovadas por inúmeros estudos nacionais e internacionais”.

Fonte – Portal Família.com.br


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Mensalmente o grupo Criogênesis realiza para centenas de famílias que esperam a chegada de um bebê o curso para gestantes. São mais de 10 locais diferentes que recebem as palestras, incluindo a sede da Criogênesis e o Hospital e Maternidade Santa Joana, na qual cerca de 2.500 mães por ano participam da programação. O curso inclui parte teórica sobre a gestação, momento do parto, os cuidados com o bebê e amamentação. Buscando informar com mais realidade aos papais, há também a parte prática, utilizando bonecas.

A equipe que ministra o curso é formada por profissionais capacitados e especializados na área de obstetrícia.

Para participar ou ser nosso parceiro, entre em contato com a central de atendimento da Criogênesis pelo site www.criogenesis.com.br, pelo telefone 0800-7732166 (24 horas) ou (11) 55369246. Temos também o email eventos@criogenesis.com.br

Estamos na Rua Luisiânia, 147, Brooklin.


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Toda gravidez deve ser levada com muito cuidado, mas a gestação de gêmeos deve ser acompanhada com cautela redobrada. Além de terem dois bebês dentro da barriga precisando de avaliação, existem algumas complicações que só atingem mulheres grávidas, como a síndrome da transfusão feto-fetal.

Essa condição pode ocorrer com as gestações monocoriônicas, na qual os gêmeos idênticos são envoltos por uma placenta, de acordo com o ginecologista Javier Miguelez, pai de Pedro e Gabriel, e especialista em medicina fetal do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

O acompanhamento deve ser feito até a 18 semana. “Caso não se identifique até a 24 semana, as chances de se desenvolver a síndrome são muito baixas”, tranquiliza o ginecologista.

Mas como é essa síndrome?

O ginecologista conta que a relação dos dois irmãos dentro da barriga da mãe é como se fosse a comunicação entre dois países. Se os dois exportam e importam na mesma quantidade, os dois lados crescem. Já se um lado importa mais do que exporta, a relação fica desbalanceada um país fica mais fraco.

O mesmo acontece com os bebês na síndrome. Como os dois recebem sangue e nutrientes dos cordões umbilicais da mesma placenta, um dele pode acabar recebendo maior volume de sangue e, consequentemente de nutrientes.

Para dar conta de todo esse volume, o coração desse bebê vai precisar bombear mais rápido. “Com isso, o músculo do coração fica mais espesso. Assim, o coração pode se dilatar e começar a falhar, causando insuficiência cardíaca”, complementa o médico.

O bebê que recebe maior volume de sangue, também chamado de “receptor” também urina mais, aumentado o líquido amniótico dentro da placenta. Esse excesso de líquido pode causar até um parto prematuro.

 

Fonte – Revista Pais e Filhos