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A maior parte das mulheres já sentiu, pelo menos uma vez, algum dos sintomas da tensão pré-menstrual (TPM). Os mais comuns são cólica, dor de cabeça e irritabilidade, mas, na verdade, existem vários outros (mais de 200, estima-se), e eles muitas vezes nem são relacionadas à aproximação da menstruação.

Tipos de TPM são 5

Como os sintomas são muito variáveis, a TPM foi classificada em tipos, sendo cada um deles diferenciado por sintomas característicos.

TPM tipo A: tem a ansiedade como o seu principal sintoma.

TPM tipo C: provoca aumento na compulsão por doces, alimentos calóricos e gordurosos.

TPM tipo D: deixa a mulher depressiva.

TPM tipo H: provoca retenção de líquido e inchaço.

TPM tipo O: reúne todos os outros sintomas pré-menstruais e manifestações atípicas, como cólicas e enjoos.

De acordo com o ginecologista da empresa de pesquisa e biotecnologia Criogênesis Renato de Oliveira, a maioria das mulheres sente sintomas de mais de um tipo de TPM.

O que fazer para aliviar?

Oliveira afirma que os anticoncepcionais costumam ser usados no tratamento mais severos. “Como os sintomas surgem devido a variações hormonais, os anticoncepcionais podem ser usados em todos os casos, desde que sejam indicados por um médico”, comenta.

A indicação médica é necessária porque trata-se de um medicamento que pode apresentar riscos e efeitos colaterais. Além disso, existem os mais indicados para cada um dos problemas relatados ao profissional.

Outro ponto importante é que, às vezes, um desconforto que é visto como característico da TPM nem sempre está relacionado a ela. Por exemplo, a diarreia antes da menstruação pode ser um indicativo de endometriose.

Em casos graves de TPM tipo D, até a prescrição de antidepressivos pode ser necessária.

Atividade física

O ginecologista ainda ressalta que é muito importante praticar atividade física regularmente, já que isso também ajuda a amenizar a TPM, independente do tipo.

“Os exercícios diminuem a retenção de líquido, aumentam a serotonina, deixam o corpo mais relaxado, diminuem a ansiedade, a depressão, etc.”, lista.

Alimentação leve

Na hora das refeições, é importante buscar alimentos mais leves e que tenham substâncias antioxidantes, como legumes e frutas, porque ajudam a diminuir o estresse oxidativo e fazem com que o organismo funcione melhor.

Apesar de, segundo o ginecologista, ainda não existirem estudos consistentes que indicam quais são os melhores alimentos para cada tipo de TPM, vale observar e evitar aqueles que você nota que pioram seu quadro.

Por exemplo, se o seu problema é o inchaço, o ideal é diminuir a ingestão de sal e evitar alimentos industrializados ou muito condimentados.

TPM começa quantos dias antes da menstruação?

Assim como os sintomas, o período em que a TPM afeta a mulher também varia caso a caso.

De acordo o ginecologista, algumas já começam a sentir os desconfortos dez dias antes da menstruação,enquanto outras só manifestam os sinais faltando apenas um ou dois dias. Tem ainda quem continue sentindo os efeitos das alterações hormonais durante o período e até um pouco depois.

 



Dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estimam que, entre 2016 e 2017, vão ocorrer, por ano, cerca de 12,6 mil novos casos de câncer em crianças e adolescentes no Brasil. No entanto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), o diagnóstico precoce e tratamento rápido elevam a taxa de cura do câncer infantil em torno de 50%.

Diante deste cenário, um dos caminhos promissores para o encontro da cura da doença tem sido o congelamento das células-tronco, que podem ser usadas para reparar tecidos tratando enfermidades como o câncer (leucemias, linfomas) e algumas doenças imunológicas, como explica Nelson Tatsui, Diretor-Técnico do Grupo Criogênesis e Hematologista do HC-FMUSP: “as células-tronco são usadas para recuperar o sistema hematopoiético (sistema que produz as células sanguíneas) de pacientes submetidos à quimioterapia ou à radioterapia. Nessas situações, a infusão é vital, uma vez que esses tratamentos também destroem o tecido que produz sangue (células-tronco) do paciente”.

Para Tatsui, ter as células-tronco armazenadas é uma forma de prevenção. Além disso, nos casos de família com histórico de doenças graves, sobretudo câncer, é recomendável fazer o congelamento.

“É importante destacar que as células-tronco, além de serem compatíveis com o próprio bebê, possuem uma chance aumentada de compatibilidade entre irmãos. Com as células criopreservadas, há maior rapidez no tratamento e diminuição dos riscos de rejeição e efeitos colaterais após o transplante”, esclarece.

COLETA E ARMAZENAMENTO

Após a separação do bebê da mãe, a coleta ocorre de forma rápida. Por meio de uma punção na veia umbilical é feito a drenagem do sangue e seu acondicionamento é realizado em uma bolsa contendo anticoagulante. Todo o processo de coleta deve ser concretizado com cuidados de esterilidade. O tempo de transporte entre a coleta e o processamento deve ser no máximo de 48 horas. “O procedimento de coleta é totalmente seguro, pois o sangue é retirado da placenta e cordão umbilical após a separação do bebê e da mãe, durante o parto”, esclarece o especialista.

No Brasil, quem opta por armazenar o material em um Banco Público está doando sangue do cordão umbilical. Este material poderá ser utilizado por qualquer pessoa que necessitar. A doação corre sob sigilo e a família não poderá reivindicar a qualquer tempo o próprio sangue de cordão doado. No caso do Banco Privado, somente a família terá acesso às células-tronco congeladas. “Armazenar no Banco Privado é como ter um seguro biológico da sua família. Este procedimento é pago e custa, inicialmente, cerca de R$ 3 mil. Anualmente, também é cobrada uma taxa de manutenção da estocagem, que gira em torno de R$ 600,00. Obviamente, estes valores podem variar entre os bancos privados e aumentar devido aos custos relacionados a transporte”, finaliza o especialista.



Não é nenhum segredo que o uso de preservativo nas relações sexuais podem evitar o contágio de infecções sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS. Apesar da informação frequente, dados da Pense (Pesquisa Nacional de Saúde Escolar), publicada pelo IBGE, indicam que, em 2015, 33,8% dos adolescentes entre 13 e 17 anos que já tinham iniciado a vida sexual não usou camisinha na última relação, resultando em um aumento de nove pontos percentuais em relação a 2012.

De acordo com Dr. Renato de Oliveira, ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis, as IST (infecções sexualmente transmissíveis), nomenclatura atualmente utilizada, depende de fatores como atividade sexual desprotegida, drogadição e estado imunológico. “O uso de preservativos, apesar de ser uma informação amplamente difundida, ainda não é uma prática realizada por todos. Outro alerta é para períodos festivos, como o carnaval, que permite uma maior interação informal entre as pessoas facilitando a prática de relações sexuais sem proteção”, alerta.

A informação é uma das armas mais poderosas contra as ISTs. Afinal, com o conhecimento correto sobre como agir, muitas dessas doenças podem ser evitadas. Abaixo, Dr. Renato esclarece as principais questões sobre o tema. Confira:

1. Usar camisinha diminui em 100% o risco de contaminação?

É importante ressaltar que a camisinha reduz significantemente as chances de contaminação. Portanto, sempre usá-la no sexo vaginal, anal e oral. Algumas ISTs provocam lesões externas, principalmente ao redor dos genitais e o preservativo pode não cobrir todas as áreas.

2. Quais são os tipos de IST mais comuns?

Vírus do HIV, sífilis, hepatites, gonorreia, clamídia, herpes genital, HPV, tricomoníase, linfogranuloma venéreo e donovanose.

3. Quais os sintomas mais comuns?

Um exame de auto-observação ajuda a detectar alguns sinais rapidamente. Qualquer alteração no aspecto ou odor no órgão genital, assim como lesões, independentemente de serem dolorosas, corrimento vaginal e corrimento uretral no caso dos homens podem ser sinais de infecção e, além disso, lesões genitais, como verrugas, dor e ardência na região genital. Estes sinais e/ou sintomas indicam que o paciente deve procurar ajuda médica.

4. Há risco de contaminação com a prática de sexo oral?

Sim. Pode-se citar sífilis, herpes simples, HPV, entre outros.

5. Pílula anticoncepcional previne infecção sexualmente transmissível?

De maneira alguma. O anticoncepcional é um método contraceptivo que pode ter benefícios secundários como melhora da pele, controle de sangramento menstrual e das dores na menstruação. A forma mais segura de prevenir doenças é usando preservativo, que pode ser feminino ou masculino.

6. A única forma de contrair IST é pelo ato sexual?

Não. Algumas doenças, como o vírus do HIV e da hepatite B, podem ser transmitidas por outras maneiras, como por objetos cortantes contaminados. Já no caso do HPV, a transmissão pode ocorrer por meio de objetos contaminados.

7. Quais são os sintomas da AIDS?

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo HIV e é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. Como esse vírus ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose ou câncer. O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado, pois os sintomas são variados em decorrência de outras doenças que se aproveitam da fragilidade imunológica do organismo (infecções oportunistas).

8. A escolha do preservativo é importante?

Sem dúvida. Escolha camisinhas com o selo de certificação do Inmetro, órgão responsável pelos testes de segurança.

9. Quais as consequências de não tratar as ISTs?

Algumas doenças, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, câncer de colo do útero, doenças neurológicas, deformidades em bebês, além de interferir no bom funcionamento do organismo e na qualidade de vida do paciente.

 

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Material pode recuperar as células sanguíneas de pacientes submetidos à quimioterapia ou radioterapia.

Dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estimam que, entre 2016 e 2017, vão ocorrer, por ano, cerca de 12,6 mil novos casos de câncer em crianças e adolescentes no Brasil. No entanto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), o diagnóstico precoce e tratamento rápido elevam a taxa de cura do câncer infantil em torno de 50%.

Diante deste cenário, um dos caminhos promissores para o encontro da cura da doença tem sido o congelamento das células-tronco, que podem ser usadas para reparar tecidos tratando enfermidades como o câncer (leucemias, linfomas) e algumas doenças imunológicas, como explica Nelson Tatsui, Diretor-Técnico do Grupo Criogênesis e Hematologista do HC-FMUSP: “as células-tronco são usadas para recuperar o sistema hematopoiético (sistema que produz as células sanguíneas) de pacientes submetidos à quimioterapia ou à radioterapia. Nessas situações, a infusão é vital, uma vez que esses tratamentos também destroem o tecido que produz sangue (células-tronco) do paciente”.

Para Tatsui, ter as células-tronco armazenadas é uma forma de prevenção. Além disso, nos casos de família com histórico de doenças graves, sobretudo câncer, é recomendável fazer o congelamento. “É importante destacar que as células-tronco, além de serem compatíveis com o próprio bebê, possuem uma chance aumentada de compatibilidade entre irmãos. Com as células criopreservadas, há maior rapidez no tratamento e diminuição dos riscos de rejeição e efeitos colaterais após o transplante”, esclarece.

COLETA E ARMAZENAMENTO – Após a separação do bebê da mãe, a coleta ocorre de forma rápida. Por meio de uma punção na veia umbilical é feito a drenagem do sangue e seu acondicionamento é realizado em uma bolsa contendo anticoagulante. Todo o processo de coleta deve ser concretizado com cuidados de esterilidade. O tempo de transporte entre a coleta e o processamento deve ser no máximo de 48 horas. “O procedimento de coleta é totalmente seguro, pois o sangue é retirado da placenta e cordão umbilical após a separação do bebê e da mãe, durante o parto”, esclarece o especialista.

No Brasil, quem opta por armazenar o material em um Banco Público está doando sangue do cordão umbilical. Este material poderá ser utilizado por qualquer pessoa que necessitar. A doação corre sob sigilo e a família não poderá reivindicar a qualquer tempo o próprio sangue de cordão doado. No caso do Banco Privado, somente a família terá acesso às células-tronco congeladas. “Armazenar no Banco Privado é como ter um seguro biológico da sua família. Este procedimento é pago e custa, inicialmente, cerca de R$ 3 mil. Anualmente, também é cobrada uma taxa de manutenção da estocagem, que gira em torno de R$ 600,00. Obviamente, estes valores podem variar entre os bancos privados e aumentar devido aos custos relacionados a transporte”, finaliza o especialista.



Não é nenhum segredo que amamentação, boa alimentação, prática de exercícios e controle da massa corporal reduz o risco de câncer de mama. Porém, deve-se destacar a importância do autoexame e dos exames de rastreio, conforme orientação médica, a fim de uma possível detecção precoce das alterações mamárias de maior risco.

 

Apesar de todas as informações, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40% das mulheres brasileiras, de 50 a 69 anos de idade, não fazem mamografia, faixa etária prioritária para o exame preventivo. “A prevenção é a melhor forma de lidar com qualquer doença, principalmente, quando falamos do câncer. Se no momento do diagnóstico o tumor tiver menos de 1 centímetro (estágio inicial) e, dependendo do tipo do câncer, as chances de cura chegam a 95%. Portanto, quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maiores são as chances de cura”, comenta Renato de Oliveira, ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis.

 

O câncer de mama é mais comum a partir dos 50 anos e, à medida que a idade avança, torna-se maior o risco de desenvolver a doença. No entanto, o especialista alerta que mulheres com histórico familiar, independentemente da idade, são mais suscetíveis a desenvolvê-lo. “Mulheres a partir dos 40 anos podem fazer mamografia uma vez ao ano. Porém, o Ministério da Saúde, recomenda, de um modo geral, que esta prática se inicie a partir dos 50 anos. Caso tenham algum parente próximo com câncer de mama, exista algum nódulo ou suspeita de doença, o início da investigação deve ser antecipado. A ultrassonografia pode ser indicada como exame complementar, assim como há indicações específicas para o rastreamento com ressonância nuclear magnética. As mulheres com fatores de risco devem ter atenção especial e não postergar a procura de uma orientação especializada”.

 

No entanto, ainda que não existam casos na família, a pessoa pode adquirir a doença, sobretudo, se estiverem presentes alguns fatores de risco tais como: obesidade, tabagismo, ingestão regular de álcool, primeira menstruação em uma idade precoce, menopausa após os 50 anos, primeira gravidez após os 30 anos, ausência de gravidez, a própria predisposição genética, entre outros.

 

GESTANTE PODE FAZER O EXAME?

 

No período da gestação, a mamografia deve ser evitada em mulheres que não apresentam qualquer sintoma nas mamas. No entanto, em casos de suspeita do surgimento da doença na gestação, o exame indicado é o ultrassom devido a maior segurança e conforto para a paciente. “Exceto em casos de forte recomendação, como na suspeita aumentada de câncer, a mamografia deve ser realizada. Se for necessária, os radiologistas protegem o abdome da mulher com um avental especial”, explica Dr. Renato. Ainda de acordo com o médico, durante a gravidez, o câncer de mama não é tão frequente, mas pode acontecer. “A gravidez geralmente ocorre em uma faixa etária que não é a principal para o câncer. Geralmente, os possíveis nódulos são benignos na maioria dos casos. Porém, todo o nódulo deve ser investigado”, acrescenta.

 

 

 http://www.conectemulher.com.br/noticia/saude/a-importancia-do-exame-e-quando-ele-deve-ser-realizado



Com a chegada do verão, uma das principais preocupações dos pais, sejam de primeira viagem ou não, são os cuidados com a pele do bebê. De acordo com as enfermeiras da Criogênesis, Natalia Modica e Luciana Santos, durante os três primeiros anos de vida, a pele da criança é de 20 a 30% mais fina que as dos adultos, por isso costuma ser mais ressecada, além de ser mais sensível ao calor e a luz do sol, precisando ser constantemente protegida.

Abaixo, seguem algumas dicas básicas para evitar desconfortos.

RESSECAMENTO – A utilização de cremes, loções ou pomadas emolientes, específicas e adequadas à pele frágil e imatura do bebê devem fazer parte dos cuidados e dos hábitos de higiene. Além de proteger a pele contra as agressões externas, esses produtos ajudam a mantê-la saudável e hidratada.

BROTOEJAS – A miliária, mais conhecido como brotoeja, é uma erupção cutânea ocasionada pelo suor abundante que desencadeia a inflamação das glândulas sudoríparas. Este mecanismo dificulta a chegada do suor à superfície da pele e causando irritação frequente e coceira. Para tratar, o melhor a fazer é aliviar o desconforto do bebê, principalmente ao refrescar e secar a área afetada, com banhos e roupas frescas.

TROCAR A FRALDA – É imprescindível não deixar o bebê com a mesma fralda por muito tempo. Na hora da troca, o ideal é usar água morna para fazer a higiene do local. Já os lenços umedecidos devem ser usados com muita atenção, pois contêm substâncias que podem irritar e causar problemas na pele.